Distribuídas apenas pelas florestas tropicais dos Gates Ocidentais, alguns destes anfíbios do tamanho de um polegar têm um ritual de acasalamento peculiar. Os machos, cujo número ultrapassa largamente o das fêmeas, empoleiram-se em rochas e agitam vigorosamente as patas traseiras para captar a atenção das parceiras. O “sapateado” evoluiu porque o canto, outra forma de comunicação entre as rãs, é apagado pelo fragor dos ribeiros onde constroem as suas casas, explica S. D. Biju, da Universidade de Deli. 

As performances servem também para intimidar outros machos e, se um rival  se aproximar demasiado, para o pontapear para fora da rocha.

A nova descoberta eleva o número de espécies de rãs-bailarinas para 24. Muitas são extremamente raras. S. D. Biju teme que o desenvolvimento humano invada o habitat destas 

Distribuídas apenas pelas florestas tropicais dos Gates Ocidentais, alguns destes anfíbios do tamanho de um polegar têm um ritual de acasalamento peculiar. Os machos, cujo número ultrapassa largamente o das fêmeas, empoleiram-se em rochas e agitam vigorosamente as patas traseiras para captar a atenção das parceiras. O “sapateado” evoluiu porque o canto, outra forma de comunicação entre as rãs, é apagado pelo fragor dos ribeiros onde constroem as suas casas, explica S. D. Biju, da Universidade de Deli. 

As performances servem também para intimidar outros machos e, se um rival  se aproximar demasiado, para o pontapear para fora da rocha.

A nova descoberta eleva o número de espécies de rãs-bailarinas para 24. Muitas são extremamente raras. S. D. Biju teme que o desenvolvimento humano invada o habitat destas rãs.

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