Embora os seus antepassados fossem aparentemente verdes, foram encontrados alguns exemplares garridos (amarelos, laranjas e rosas).

Os especialistas em genética não têm certezas quanto à causa da mutação. Muitos entomólogos pensam que as cores são sintomas de eritrismo, uma anomalia semelhante ao albinismo, mas uma equipa da Universidade da Prefeitura de Osaka sugeriu factores genéticos.

No Verão passado, foram realizados testes de acasalamento da espécie Amblycorypha oblongifolia (na imagem) no Insectário Audubon, dando sequência a um estudo do início do século XX. A equipa de entomologia postulou o verde como característica recessiva: uma boa camuflagem torna-os mais apetrechados para a sobrevivência. O amarelo e o laranja são os segundos melhores, uma vez que as cores só são reveladas na última muda. Os exemplares cor-de-rosa apresentam hipóteses de sobrevivência mais baixas porque são presas fáceis.