Depois de terem criado a “arma que conquistou o Oeste”, a espingarda Winchester Model 1873, tinham em mãos uma nova tarefa: a manufactura de armas que ajudassem a ganhar a Primeira Grande Guerra.

Nesta linha de produção, os homens, eventualmente motivados pelos retratos de pin-ups e pela urgência do calendário de produção (à direita), ajustavam o olhar e testavam a precisão de cada arma. A procura era grande: em 1915, produziram-se quase 250 mil espingardas para o exército britânico e cerca de 30 mil mosquetes para as tropas russas. 

Depois de 17 de Abril de 1917, dia em que os Estados Unidos se juntaram ao esforço de guerra, a Model 1917 Enfield tornar-se-ia a arma mais usada pelas tropas norte-americanas no conflito. Nessa altura, em vez de testarem as armas em ambiente controlado, estes homens provavelmente estariam a utilizá-las no campo de batalha.