Esta ama tradicional japonesa mergulha em busca de marisco na década de 1930. Durante séculos, estas mergulhadoras em apneia trabalharam nas costas japonesas sem muita roupa, mas isso mudou: “À excepção de algumas mulheres mais velhas, as ama de Hekura já não mergulham seminuas”, escreveu Luis Marden após a sua visita a um grupo de mergulhadoras.

Intitulada “Ama, Ninfas Marinhas do Japão”, a reportagem foi publicada em Julho de 1971. No texto, referia-se que “algumas raparigas já vestem fatos de banho pretos. Outras usam fatos negros de neoprene.”

Já não há muitas ama no Japão. A maioria das que restam são mulheres de meia-idade ou mais velhas: por vezes, as mergulhadoras trabalham mesmo depois de completarem 80 anos, mas actualmente poucas jovens querem seguir esta via.

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