Pouco depois, porém, Dominique cheirava e degustava o champanhe com 170 anos, considerando-o doce e fresco. 
O mar escuro e frio preservou-o em condições que os investigadores consideraram “próximas da perfeição”. Quatro anos mais tarde, a Veuve Cicquot lançou o “Cellar in the Sea” [ou “adega no mar”]. Cerca de 350 garrafas foram submersas depois no Báltico e serão retiradas e analisadas periodicamente nos próximos 40 anos. 
Os connaisseurs há muito que suspeitavam que o vinho envelhecia de forma diferente debaixo de água. Factores como a pressão e as correntes submarinas modificam a composição química do vinho.
A produtora vinícola Mira conduziu os seus próprios testes de paladar em 240 garrafas no porto de Charleston. Quando foi aberta a primeira caixa em 2013, um escanção disse ao proprietário Jim Dyke: “Transformou um Cabernet de 2009 num de 2007, em apenas três meses.”

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