Projecto ímpar da Associação Nacional de Farmácias, premiado em várias ocasiões como melhor museu do ano, tem dois pólos, em Lisboa e no Porto. É o mais completo “livro vivo” de história da assistência médica e da farmácia em Portugal. Nas suas vitrines, exibem-se instrumentos provenientes dos quatro cantos da Terra e emblemáticos da forma como a medicina foi sendo entendida e praticada. “Das poções dos boticários à cultura de penicilina, está aqui um pouco da história do mundo”, diz João Neto, o director. Emblematicamente, esta montra de 20 peças termina com o documento anotado por António Arnaut na histórica reunião do Conselho de Ministros que conduziu à aprovação do Serviço Nacional de Saúde em 1976. Há precisamente 40 anos.

 

 

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