Artigos publicados por "Joel Sartore"
Existem mais de 300 espécies de pombos no mundo – muitas das quais lindas de morrer. “São as aves mais menosprezadas do mundo.”
Empenhado numa missão pessoal, Joel Sartore fotografa o maior número possível de animais em perigo.
Espirais. Riscas. Simetrias. Na natureza, os padrões ajudam os animais a camuflarem-se ou a destacarem-se.
Num laboratório da Universidade do Alasca, esquilos em hibernação suscitam a curiosidade médica.
O aquecimento do planeta está mesmo a ocorrer, mas não se sabe que animais poderão sofrer e quais aqueles que irão prosperar.
É uma das maiores tartarugas de água doce da Austrália, pois chega a pesar oito quilogramas e a carapaça pode ter 43 centímetros de comprimento.
Este macho, fotografado no Santuário Zoológico de Healesville, em Victória (Austrália), é tão bom partido que as fêmeas, uma após outra, visitam-no para brincar… às casinhas.
Os papagaios podem ser tão inteligentes como uma criança de 3 anos e alguns vivem até aos 80. Cantam, dançam, imitam-nos e arrebatam os nossos corações. Esta popularidade tornou-se uma ameaça para eles.
Nos próximos 70 anos, os lémures de Madagáscar poderão perder 60% do seu habitat devido a alterações climáticas.
Desliza o queixo ao longo da pele. Enrola o corpo sobre o dela. Empurra-lhe a cabeça, morde-a e faz vibrar a cauda.
A União Internacional para a Conservação da Natureza elaborou uma lista com mais de duzentas espécies e subespécies de mamíferos em perigo crítico.
A mão de um gorila da montanha emerge na floresta tropical do Parque Nacional Impenetrável de Bwindi, no Uganda.
Os lémures têm origem num dos mais antigos ramos da árvore geneológica dos primatas: os seus antepassados viveram no Eocénico há 55 milhões de anos.
O biólogo E. O. Wilson visitou o famoso parque natural moçambicano. Recuperando dos danos provocados pela guerra civil, a Gorongosa enfrenta agora um novo desafio: a desflorestação da sua montanha sagrada.
A ecologista brasileira Nina Attias estudou durante vários anos três das 20 espécies de tatus.
O pato-mandarim “possui uma plumagem espantosa e bizarra que o torna um dos mais belos patos do mundo”.
As tartarugas fluviais esforçam-se por ser férteis e multiplicarem-se.
As aves não são só decisivas para o equilíbrio ambiental. Alegram a nossa alma. Em 2018, vamos explorar o mundo das aves e descobrir porque não podemos viver sem elas.
As hienas têm um sistema reprodutivo único.
Que tipo de pai fica em casa a tomar conta das crianças enquanto a mãe está fora… a traí-lo? Resposta: o jacaná, mesmo quando sabe que está a ser traído e que pode não ser o progenitor dos juvenis de que está a cuidar.
Eclipsados pelos seus primos de maior porte, os pequenos felinos selvagens do planeta merecem o seu lugar ao sol.
Os olhos deste peixe desenvolveram-se de forma ideal para ajudar a espécie a prosperar e a propagar-se.
Talvez os zoológicos tenham de escolher entre preservar os animais que queremos ver e aqueles que podemos não voltar a ver.
Os elefantes dispõem de quilómetros contínuos para deambular no Parque da Rainha Isabel, no Uganda. Concentram-se aqui 2.500 animais. Trata-se de um aumento considerável depois de uma época de caça furtiva, na década de 1980. Fora da reserva, os aldeãos matam os elefantes que espezinham e devoram as colheitas, mas os ataques estão a diminuir.
Recuperando dos danos provocados pela guerra civil, a Gorongosa enfrenta agora um novo desafio: a desflorestação da sua montanha sagrada. Na imagem, rapazes locais capturam rãs e libelinhas em redor da queda de água de Murombodzi, na serra da Gorongosa, durante o Bioblitz de 2011. Neste evento, recolheram-se amostras de vida selvagem.
Tal como acontece em muitas famílias, no clado Galloanserae algumas espécies são glamorosas e outras têm uma aparência simples; algumas são promíscuas e outras monogâmicas.
As tartarugas fluviais esforçam-se por ser férteis e multiplicarem-se.