Artigos publicados por "Hugo Marques"
Há cada vez mais indicios de que as baleias-comuns fazem dos Açores a sua área de serviço na grande auto-estrada oceânica.
Contrariando o senso comum, nem tudo está escavado no sítio arqueológico de Milreu, berço da arqueologia moderna portuguesa.
Reutilizados em monumentos ou dispersos na calçada, há evidências por todo o lado dos jogos que encantaram as sucessivas civilizações.
Certo que ainda estamos longe da estação invernal, mas aguarde-a com expectativa: todos os anos, mais de trinta mil aves limícolas escolhem o estuário do Tejo para passar o Inverno, enquanto as áreas de reprodução (principalmente na tundra árctica) apresentam condições climáticas adversas.
Cento e vinte anos depois da primeira escavação metódica em Conímbriga, as ruínas desvendam segredos e desfazem mitos.
Esta pequena vitória dos esforços de conservação da biodiversidade constitui uma segunda oportunidade para uma das mais emblemáticas aves necrófagas europeias.
Entre arribas deslumbrantes e um rio que molda a paisagem, a religião encontrou sempre devotos, apesar de as crenças variarem com os séculos.
Mais de duas décadas depois da constituição do Parque Marinho Professor Luiz Saldanha, a ciência tem boas notícias.
Arte rupestre em Portugal, como “Unhadas do Diabo”, Picotados, Gravuras são um mundo de arte pré-histórica que começámos agora a descobrir.
Um projecto inédito de cartografia e modelação subaquática procura fornecer aos mergulhadores que visitam a Região Autónoma dos Açores uma ferramenta única para coordenar as actividades turísticas sustentáveis entre o vasto espólio de destroços subaquáticos do arquipélago. Pela primeira vez, há mapas dos labirintos submersos.
Na cidade romana de Conímbriga, um espectacular mosaico do Minotauro evoca a mitologia grega e a sua persistência no imaginário da civilização que lhe sucedeu e que expandiu extraordinariamente os limites do controlo territorial na Europa, em África e na Ásia.
Alexandre, o Grande, é uma das personagens históricas que o tempo divinizou. Em 336 a.C., com 20 anos de idade, foi coroado e perseguiu o sonho do seu pai, Filipe II, de expandir o território macedónio.
Silhueta comum nos céus de Trás-os-Montes, o mais pequeno abutre português é ainda mal conhecido.