Artigos publicados por "Brian Skerry"
Rápido, poderoso e predador voraz, o atum-rabilho alimenta-se de peixes pequenos, crustáceos e lulas.
Conseguirá o tubarão-anequim, o tubarão mais rápido do oceano, escapar ao nosso apetite?
Valorizado pelas refeições que suscita, o rápido e poderoso atum-rabilho é alvo de pesca excessiva.
Devido à sua reputação cruel, temos um medo pavoroso de tubarões. Embora raros, os ataques parecem estar a aumentar: em 2015, houve um recorde de 98 ataques não provocados, seis dos quais mortais.
Estamos a descobrir que alguns grupos de baleias e golfinhos possuem dialectos, regimes alimentares e rotinas próprios. Constituem diferenças culturais que, antigamente, se pensava serem exclusivas dos seres humanos.
Graças ao filme homónimo, este é o tubarão mais famoso do mundo. Por que motivo sabemos tão pouco a seu respeito?
Um tubarão de recife saboreia um peixe-leão em Cordelia Banks.
O Banco Dom João de Castro, ao largo da ilha Terceira, é um dos montes submarinos mais peculiares dos Açores.
O recife Mesoamericano, na América Central, tem metade do comprimento do seu famoso homólogo australiano.
Quebrando a barreira da comunicação entre golfinhos e humanos.
O tubarão-de-pontas-brancas dominou outrora o mar e povoou os pesadelos dos marinheiros. Agora, está praticamente desaparecido.
Sob a superfície do parque de Yellowstone, existe um mundo que poucos visitantes vêem: formações geológicas milenares.
Filtradoras de água por natureza, as vieiras gigantes prosperam alimentando-se de resíduos dos peixes numa unidade experimental ao largo da ilha de Vancouver, no Canadá.
Mas ainda há muito por fazer.
Jaulas em forma de diamante são retiradas da água para limpeza em Ocean Blue, a maior unidade de piscicultura em mar aberto do mundo, na costa do Panamá.
Um paraíso subaquático num lugar distante do oceano Pacífico, que inclui o mar em redor da ilha Carolina, será protegido, graças, em parte, ao projecto dos Mares Prístinos da National Geographic.
O recife Mesoamericano, na América Central, tem metade do comprimento do seu famoso homólogo australiano. Em muitos aspectos, porém, é mais extraordinário. Os corais constroem a barreira que protege os mangues e as pradarias de ervas marinhas dos domínios costeiros. A cidade de carbonato de cálcio do recife é povoada por muitas espécies, incluindo este blénio de cabeça espinhosa.
Ao longo dos seus dois mandatos, o presidente norte-americano Barack Obama protegeu mais áreas marinhas que qualquer outro presidente dos Estados Unidos, mas a luta pela preservação destes santuários está apenas a começar.
Um tubarão de recife saboreia um peixe-leão em Cordelia Banks. Há duas décadas, alguns peixes-leão escaparam de um aquário e tornaram-se pragas, devorando os peixes do recife. Os cientistas ajudam os tubarões a ganhar gosto por este peixe, alimentando-os com espécimes espetados em varas.