Artigos publicados por "Alexandre Vaz"
Não existia nada idêntico na cidade ou no país, mas um projecto pioneiro no início do século XX transformou os cuidados de saúde infantil... até 2006.
A artista procura, há mais de 15 anos, combinar técnicas tradicionais e digitais na produção de ilustrações.
No território a que hoje chamamos Portugal, a exploração de sal marinho remonta à Idade do Bronze. No ano 959, a condessa Mumadona Dias doou em testamento um conjunto de bens ao cenóbio de Guimarães, onde se incluíam as salinas em Aveiro, onde esta fotografia foi tirada.
Os três milhões de habitantes da área metropolitana de Lisboa utilizam mais as áreas protegidas do que poderíamos imaginar.
Em 2021, numa falésia perto de Cambelas, uma equipa de paleontólogos iniciou a escavação de um amontoado de fósseis como nunca se vira em Portugal. Esta história, na verdade, ainda está a começar…
O percurso profissional do coordenador do Programa de Conservação ex situ do Lince Ibérico coincide praticamente com as duas décadas de reintrodução deste felino em Portugal e Espanha. "Quando se investe, os resultados aparecem e a conservação funciona", defende Rodrigo Serra, que alerta, no entanto, que não é hora de baixar a guarda.
Em 2023, Patrícia Guedes, investigadora do CIBIO, e outros dez autores publicaram um artigo na revista Nature Ecology & Evolution, defendendo a abolição dos epónimos na nomenclatura científica da biologia. As homenagens a Salazar e Hitler estão entre os casos mais controversos.
No final de 2022, arrancou o Projecto LIFE “Corredores Ibéricos para o Quebra-ossos”, com o objectivo de favorecer a expansão e instalação de novos núcleos reprodutores na Península Ibérica. Os transmissores de satélite dos quebra-ossos libertados na Andaluzia comprovam que eles já entraram diversas vezes em território nacional.
Até recentemente considerado uma subespécie, o tentilhão dos Açores (Fringilla moreletti) passou a ser uma espécie diferenciada do tentilhão da Madeira (Fringilla maderensis) e do das Canárias (Fringilla canariensis).
Antes da chegada dos humanos ao arquipélago, existiam ali apenas duas espécies de mamíferos terrestres – uma delas a protagonista desta história. Saiba como alcançaram os morcegos os Açores e porque prosperaram.
O turismo de natureza procura novos rumos e a geologia pode ajudar. Em Oleiros, um concelho reinventa-se para tirar partido do seu património.
Os 1,7 milhões de quilómetros quadrados da Zona Económica Exclusiva são essenciais para muitas aves marinhas.
Há mais de duas décadas que o pinhal português está em guerra. O inimigo é invisível e supera em efectivos o exército de combate. E, no entanto, combate-se o nemátode com ciência e bom senso.
A escassos 40 quilómetros de Lisboa, pode encontrar o Cabo da Roca, um lugar mágico. É também o ponto mais ocidental da Europa.
Mais de um século após os levantamentos sistemáticos de biodiversidade, São Tomé e Príncipe continua a revelar segredos inesperados.
A ilustração continua a ter uma capacidade privilegiada para reproduzir pormenores, e ilustradores como Marco Nunes Correia são decisivos para os investigadores.
Um vislumbre da vida íntima dos animais selvagens na linha de água.
Aguarde impacientemente pelo fim-de-semana para os resolver!
Uma pequena ilha, espécies ameaçadas e muitos visitantes.
Uma exposição no Museu de Arte Popular faz aquilo que nunca tinha sido feito: transporta a arte do Côa para uma grande cidade.
Descoberto pelos desportos radicais, o rio Paiva é cheio de adrenalina.
Sob a cidade algarvia, a 230 metros de profundidade, existem catedrais e galerias de sal, testemunhos imperdíveis do engenho humano e da versatilidade da natureza.
O registo mundial de herbários lista atualmente cerca de três mil coleções organizadas que, no seu conjunto incluem cerca de 380 milhões de exemplares de plantas.
Acrobatas, funambulistas e atletas de alta competição.
Nas florestas do Gabão, cientistas portugueses financiados pela National Geographic procuram mais peças para o puzzle da evolução.
Em 2014, uma escavação em Lisboa encontrou a prova definitiva: escreveu-se em fenício na fachada atlântica da Europa durante a Idade do Ferro.
Consegue imaginar um mar tropical de águas quentes e pouco profundas cobrindo o aqueduto e toda a cidade de Lisboa?
Os segredos de um pardal cabo-verdiano que ajuda a contar a história da evolução.
Da análise antropológica dos seus restos mortais, viria a ficar evidente que as alterações ósseas se ficavam a dever à sífilis.
As ilhas desertas de Cabo Verde foram abençoadas com uma flora e fauna únicas. Guardarão ainda sobreviventes da batalha da evolução?
Nas florestas do Gabão, cientistas portugueses financiados pela National Geographic procuram mais peças para o puzzle da evolução.
No final de 1887, quando o naturalista Francisco Newton desembarcou na ilha de São Tomé, rapidamente se apercebeu de que a fauna diferia bastante da da ilha vizinha de Príncipe. E foi desvendado, finalmente, o mistério sobre o bico-grossudo, que estava suspenso desde a reportagem "Enigma de São Tomé e Príncipe" publicada em Fevereiro de 2012.
Uma equipa de investigação rumou a São Tomé e Príncipe numa expedição apoiada pela National Geographic. O objectivo? Estudar a evolução através das aves.
Fátima Cunha, professora em Lisboa, procurava inspirar os seus alunos das Ciências Experimentais a encontrarem no próprio bairro factores de identidade e orgulho.
O Museu da Farmácia completa este Verão 20 anos.
Uma escavação de emergência abriu um portal de acesso a uma história esquecida.