O olhar dos nossos leitores mostra-nos uma visão do mundo muito pessoal. Conheça as nossas escolhas deste mês.
Na praia do Porto da Areia Sul, o fotógrafo Marco Gonçalves, de Peniche, entrou literalmente no tubo de uma onda com a sua caixa estanque. Captou assim as cores incríveis da rebentação. “Juntei as duas coisas de que mais gosto: o mar e a fotografia”, diz.
“Encontrei este conjunto de crisálidas de Papilio machaon nos campos do Mondego”, conta o fotógrafo Paulo de Carvalho, de Coimbra Esta borboleta-cauda--de-andorinha deposita os ovos em folhas de arruda (como as da imagem) ou de funcho.
A fotografia foi captada em Ponte de Sor durante o 20.º Festival Internacional de Balões de Ar Quente. Devido à poluição urbana, ”optei por fotografar os balões no céu no momento da subida”, diz o autor Luís Sousa Lobo, de Azeitão.
A pateira tanto pode ser a designação de uma lagoa natural como o nome da espingarda para caçar patos, abundantes na Pateira de Fermentelos. Este momento correspondeu à primeira ocasião em que a autora Carla de Menezes, de Cantanhede, assistiu ao nascer do Sol no local. “Confirmei a tese da sorte de principiante. A junção da neblina rasteira e do Sol invulgarmente quente possibilitou este quadro da ‘Barca do Inferno’”, conta.
Na encosta do Monte da Guia, no Faial, esta gruta marinha apresentava um contraluz impressionante que iluminava parcialmente o interior. O fotó-
grafo João Rodrigues, de Torres Novas, pretendia captar um ratão e o cenário proporcionou o momento ideal para captar a sua silhueta, enquanto o animal nadava em direcção ao mar aberto.