Mais precisamente em 1565, quando a nau San Juan, a autêntica, partiu daqui para as costas da recém-descoberta América para nunca mais voltar.

“Os galeões bascos zarpavam em Maio e regressavam em Outubro. Assim foi durante três séculos”, contou Xabier Agote, presidente de Albaola, a sociedade nascida de um sonho: recuperar a embarcação emblemática, naufragada há cinco séculos na outra margem do mundo. “Durante quase trezentos anos, a caça à baleia-franca foi uma das principais fontes de riqueza do País Basco. Os baleeiros foram aperfeiçoando a sua técnica juntamente com a das embarcações que se faziam ao mar. Eram uma referência.”

Saiba mais em A rigorosa reconstituição histórica de uma Nau