Ele nada distâncias curtas a alta velocidade num programa que desafia os métodos de treino convencionais.

“Tudo o que fazemos baseia-se na ciência. Existem dados para corroborar o que fazemos na piscina”, confirma Michael Andrew. “O nosso cérebro e o nosso corpo codificam estes movimentos como um computador. Não faz sentido treinar devagar quando estamos a tentar nadar depressa.”

Saiba mais em Até onde conseguiremos exceder os limites do desempenho e do corpo humano?