Vestígios de carvão do Cretácico, datados de há cerca de oitenta milhões de anos, revelam que a atmosfera estava carregada de oxigénio: cerca de 25%, um valor muito superior aos 21% da actualidade. Essas condições terão ajudado a gerar incêndios em grande escala, provocados por raios. A escassez da vegetação poderá ter influenciado o alagamento de grandes superfícies. A paleobotânica Sarah Brown suspeita que os incêndios afectavam regularmente “o estilo de vida dos dinossauros”, forçando migrações em massa em busca de alimento não queimado.