O imponente quadro do século XVI, hoje exposto no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), chegou a Lisboa para restauro, originário de Goa, e o que aconteceu nos anos seguintes é digno da saga de Indiana Jones, tais as vicissitudes que a obra de arte sofreu, envolvendo guerras, agentes secretos e roubos, mesclados com diplomacia ao mais alto nível.
Tudo começou quando a equipa do museu radiografou no seu Laboratório para o Exame das Obras de Arte em 1953 a pintura e constatou que a imagem sofrera um repinte total.
O centro HÉRCULES utilizou técnicas e equipamentos de ponta para estudar o retrato de Afonso de Albuquerque. Com recurso a técnicas como a microscopia e microanálise por exemplo, foi possível descortinar o que se escondia debaixo dos repintes mais recentes.
Conheça aqui mais pormenores desta aventura.