Mas de que forma a evolução dotou estas flores de poderes analgésicos? Não foi simples.

O DNA da papoila revela que, ao longo de 110 milhões de anos, boa parte do seu genoma duplicou duas vezes, e dois genes suplementares fundiram-se num que é crucial para a formação do narcótico. A descoberta pode contribuir para o melhor conhecimento dos opiáceos.