Está nas bancas e a caminho dos assinantes a edição de Julho da National Geographic.
Com base nos planetas ligeiramente maiores descobertos até à data, os astrónomos calcularam recentemente que mais de um quinto das estrelas semelhantes ao Sol albergam planetas habitáveis semelhantes à Terra.
De objecto de adoração a troféu cobiçado pelas superpotências e a alvo da curiosidade da comunidade científica, a Lua, omnipresente parceira da Terra no Sistema Solar continua a atrair o nosso olhar.
Ainda é possível encontrar verdadeiro vidro marinho e Richard LaMotte recomenda que se procure nos meses de Inverno com a maré baixa e depois de uma tempestade.
Recentemente reconhecido pela divisão cartográfica da National Geographic Society, o oceano Antárctico liga o Árctico, o Atlântico, o Índico e o Pacífico como uma divisão primária do ambiente marinho da Terra.
Descoberto já no século XXI, o grafeno protagoniza uma revolução científica e tecnológica que está a passar por Portugal.
Nos primeiros dois a três dias após a Lua nova, altura em que se inicia a fase crescente, o horizonte oeste da esfera celeste revela uma perspectiva singular do satélite natural da Terra, semelhante à expressão facial de um sorriso.