Artigos publicados por "Luís Quinta"
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Durante décadas, foi o segredo mais bem guardado de São Jorge, mas a Poça Simão Dias ganhou merecido reconhecimento.
Luís Quinta
Distribuída pela Madeira e já frequente nos Açores, uma lagartixa homenageia um dos pioneiros das ciências naturais.
Cada vez mais há interessados em bioluminescência e em saídas de campo junto da orla costeira para ver como alguns organismos conseguem criar luz no mar.
A caça da baleia, ao longo do século XX, teve várias tentativas de rentabilização da captura e processamento destes cetáceos no estuário do Sado.
O plâncton, discreto mas essencial à vida marinha, constitui um dos mais importantes desafios da Investigação oceanográfica. Sem ele, não há vida nos mares.
Na ilha do Corvo, está em curso há muitos anos uma experiência de civismo e partilha com a natureza – uma reserva voluntária.
Luís Quinta
Escondida entre arribas, a praia da Murração é um local reservado e que poucos ousam conhecer.
Esquivos, os tubarões-baleia visitam regularmente as águas dos Açores. Um novo projecto de foto-identificação junta biólogos e cidadãos para criar um grande “álbum de família”.
Era uma vez uma borboleta que precisava de uma planta para procriar e de uma formiga para se metamorfosear. Era uma vez um lameiro na serra do Alvão…
O cabo Sardão é um dos locais privilegiados e de fácil acesso para avistar vida selvagem em Portugal.
Luís Quinta
Há mais de quatro décadas que Lu��s Quinta mergulha nas baías e enseadas do Parque Marinho Luiz Saldanha. Poucos viram com tanto pormenor as (r)evoluções desta área protegida.
O arquipélago dos Açores é um dos melhores locais do mundo para observar grandes e pequenos cetáceos. A diversidade de animais, cenários, encontros e empresas nos Açores é assinalável.
Numa das praias mais especiais do mundo, encontra-se uma maravilha geológica.
SHUTTERSTOCK
De São Torpes à região de Sagres, há mais de uma centena de quilómetros para palmilhar. Entre falésias gigantescas existem caminhos que podem ser percorridos a pé, no célebre Trilho dos Pescadores.
Passa pouco das nove horas e trinta minutos da manhã no coração dos Pitões das Júnias, no Parque Nacional da Peneda-Gerês. O nevoeiro é cerrado, mas, mais tarde, é-se recompensado com o avistamento de cabras-monteses que encontram aqui o seu refúgio.
Na gruta da Lapa do Fumo, nos arredores de Sesimbra, há um ser vivo que parece um grão de pó a voar no breu.
Na escuridão das grutas, existem formas de vida adaptadas a um ambiente extremo, como uma das mais extraordinárias aranhas do mundo, descoberta numa cavidade discreta do concelho de Sesimbra.
As saídas de campo para avistamento da brama dos veados são uma das experiências mais inesquecíveis de contacto com a vida selvagem.
Um grande macho de roaz-corvineiro pode medir quatro metros. Avistar um destes elegantes animais a nadar à proa de um barco é inesquecível.
Na costa sudoeste portuguesa, o sol de Verão evapora a última água que resta nos charcos temporários. A vida subaquática fica suspensa durante meses e a paisagem transforma-se. Antes do compasso de espera, os charcos foram locais de vida agitada, de animais com design extravagante, muitos e únicos no mundo.
Num ecossistema em mudança constante, muitas espécies animais lutam pela sobrevivência.
Quando a precipitação diminui, o lago desaparece, pois a água escoa-se por diversos sumidouros.
A água infiltrada na areia fina das praias começa a escorrer para o mar com a maré a vazar.